segunda-feira, 12 de novembro de 2012

Era uma vez uma bruxinha boa

É o que dá não ler o caderno dos recados todos os dias... O S. tinha que levar uma bruxa para a escolinha no dia seguinte e eu não sabia de nada. “What, p’rá amanhã?!”
Nestas situações não vale a pena optar por fazer uma coisa muito complicada, mas não fazer pura e simplesmente nada também não é opção! Há-que começar desde logo a pensar numa forma fácil e criativa de realizarmos qualquer coisa.  
Veio-me à memória um capuchinho vermelho que a minha mãe me fez quando era criança e que eu guardo até hoje. Partindo de uma recordação e de uma colher de pau, ao fim do dia surgiu uma simpática bruxinha boa. Ah, falta acrescentar que o S. não gostou mesmo nada dela!



1 comentário:

  1. Mas ficou muito gira! E entendo perfeitamente a "gravidade" da situação. Eu tenho essa experiência vezes três. Nunca se sabe o que nos espera antes de abrir as agendas com os trabalhos de casa :)

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